segunda-feira, 31 de março de 2014


Teoria Graceli gravimagnética.

A gravidade age como o magnetismo em certas condições e distancias tende a atrair e em outras condições e distaâncias tende a repelir.


Ou seja, temos ação gravitacional e magnética agindo sobre os corpos. Por isto que temos ações diversas e condições e distâncias diversas.


Ou seja, tanto a rotação quanto a translação varia conforme tamanhos, tipos de energias, distanciamentos e posicionamentos.


E é isto que faz com que todos os planetas não se precipitaram em direção ao sol, e os satélites aos planetas.


Se não fosse isto nem o momento angular de ação centrífuga teria ação tão equalizadora com a gravidade. E o fenômeno da precipitação já teria ocorrido.

Mas o que temos é o contrário. Todos os astros se encontram numa ínfima recessão. E esta recessão se confirma em mercúrio e vênus.


E é isto que explica os movimentos de recessão dos planetas e a inflação do cosmos e movimentos anômalos das galáxias.


Gm =  [ [g=m1 +m2 /d2 ]  /  [mg = emg 1 + emg2 /c/t / [i]]



I = índice Graceli variável de inflação. Que depende de intensidades de energias, distâncias e posicionamentos, meios e varia conforme a densidade e tamanho dos corpos e suas respectivas energias gravitacional e magnética.




E que tem um valor de intensidade que depende da energia:
[mg = emg 1 + emg2 /c/t]

MG= magnetismo.
G = gravidade.
Gm = gravimagnetismo.
M1, m2 massa 1, massa 2 .
emg = magnetismo.



O gravimagnetismo graceli rompe com uma equivalência inércia - gravidade .



Teoria da ação diferencializada.

Corpos grandes se espalham por todos os lados, enquanto os pequenos tende a ser aglutinados para regiões e formar cinturões.

Vemos que partículas massivas são atraídas [sólidos e líquidos], enquanto gases são repelidos.

Alguns cometas tendem a ser atraídos enquanto outros a serem repelidos, outros tendem a formar órbitas retrógradas.


Teoria dos movimentos irregulares.

Quanto menor o astro mais irregular é o seu movimento. Independente da distância que se encontra de um astro central [ como no caso o sol].
Isto se confirma com mercúrio, Venus, e plutao, cometas e asteróides.

Isto também se confirma em movimentos e oscilações de elétrons em torno de núcleos.

Ou seja, a gravidade não tem a mesma ação pelo inverso do quadrado.

Pois, conforme é menor o tamanho do secundário, maior é a excentricidade e inclinações translacional e rotacional, e também é maior as precessões [oscilações de rotações e translações].



Princípio Graceli do campo descontínuo.

Os campos não seguem uma continuidade pela distância.

Pois, vemos que asteróides e cometas tendem a se posicionar e ficar localizados em cinturões, lugar que astros [asteróides] pequenos tendem a se puxados e localizados.

 Para isto temos dois cinturões no sistema solar o entre marte e júpiter e o após plutão.

Ou seja, o que temos é um campo bem determinado de camadas com campos com funções diversas.





Vemos que cometas de órbitas curtas se transformam em cometas de órbitas longas e desaparecem.

E cometas de órbitas longas se transformam em cometas de orbitas curtas, e mantém por vários períodos estas órbitas, e depois se transformam novamente em cometas de órbitas longas e desaparecem.






Sobre a curvatura no entorno dos astros.

Segue a fórmula com o magnetismo e o índice Graceli inflacionário:


 + Gm =  [ [g=m1 +m2 /d2 ]  /  [mg = emg 1 + emg2 /c/t / [i]]





O índice Graceli de inflação e de curvatura depende dos fatores expostos acima e também da posição em que se encontra no momento da medida.

Se for na linha do equador teremos uma inclinação x, se for nos trópicos uma inclinação y, e se for nos pólos uma inclinação k.   

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