Teoria Graceli gravimagnética.
A gravidade age como o magnetismo em
certas condições e distancias tende a atrair e em outras condições e distaâncias
tende a repelir.
Ou seja, temos ação gravitacional e
magnética agindo sobre os corpos. Por isto que temos ações diversas e condições
e distâncias diversas.
Ou seja, tanto a rotação quanto a
translação varia conforme tamanhos, tipos de energias, distanciamentos e
posicionamentos.
E é isto que faz com que todos os
planetas não se precipitaram em direção ao sol, e os satélites aos planetas.
Se não fosse isto nem o momento
angular de ação centrífuga teria ação tão equalizadora com a gravidade. E o
fenômeno da precipitação já teria ocorrido.
Mas o que temos é o contrário. Todos
os astros se encontram numa ínfima recessão. E esta recessão se confirma em
mercúrio e vênus.
E é isto que explica os movimentos de
recessão dos planetas e a inflação do cosmos e movimentos anômalos das
galáxias.
Gm = [ [g=m1 +m2 /d2 ] / [mg
= emg 1 + emg2 /c/t / [i]]
I = índice Graceli variável de
inflação. Que depende de intensidades de energias, distâncias e posicionamentos,
meios e varia conforme a densidade e tamanho dos corpos e suas respectivas
energias gravitacional e magnética.
E que tem um valor de intensidade que
depende da energia:
[mg = emg 1 +
emg2 /c/t]
MG= magnetismo.
G = gravidade.
Gm = gravimagnetismo.
M1, m2 massa 1, massa 2 .
emg = magnetismo.
O gravimagnetismo graceli rompe com
uma equivalência inércia - gravidade .
Teoria da ação diferencializada.
Corpos grandes se espalham por todos
os lados, enquanto os pequenos tende a ser aglutinados para regiões e formar
cinturões.
Vemos que partículas massivas são
atraídas [sólidos e líquidos], enquanto gases são repelidos.
Alguns cometas tendem a ser atraídos
enquanto outros a serem repelidos, outros tendem a formar órbitas retrógradas.
Teoria dos movimentos irregulares.
Quanto menor o astro mais irregular é
o seu movimento. Independente da distância que se encontra de um astro central
[ como no caso o sol].
Isto se confirma com mercúrio, Venus,
e plutao, cometas e asteróides.
Isto também se confirma em movimentos
e oscilações de elétrons em torno de núcleos.
Ou seja, a gravidade não tem a mesma
ação pelo inverso do quadrado.
Pois, conforme é menor o tamanho do
secundário, maior é a excentricidade e inclinações translacional e rotacional,
e também é maior as precessões [oscilações de rotações e translações].
Princípio Graceli do campo descontínuo.
Os campos não seguem uma continuidade
pela distância.
Pois, vemos que asteróides e cometas
tendem a se posicionar e ficar localizados em cinturões, lugar que astros
[asteróides] pequenos tendem a se puxados e localizados.
Para isto temos dois cinturões no sistema
solar o entre marte e júpiter e o após plutão.
Ou seja, o que temos é um campo bem
determinado de camadas com campos com funções diversas.
Vemos que cometas de órbitas curtas
se transformam em cometas de órbitas longas e desaparecem.
E cometas de órbitas longas se
transformam em cometas de orbitas curtas, e mantém por vários períodos estas
órbitas, e depois se transformam novamente em cometas de órbitas longas e
desaparecem.
Sobre a curvatura no entorno dos
astros.
Segue a fórmula com o magnetismo e o índice
Graceli inflacionário:
O índice Graceli de inflação e de curvatura
depende dos fatores expostos acima e também da posição em que se encontra no
momento da medida.
Se for na linha do equador teremos uma
inclinação x, se for nos trópicos uma inclinação y, e se for nos pólos uma
inclinação k.
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